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PT aprova ampla aliança partidária
O PT vai disputar as eleições de outubro dentro de um arco de alianças que tenha a mesma amplitude da campanha de Dilma Rousseff. A resolução aprovada no sábado defende uma ampla aliança no Distrito Federal com os partidos da base do governo Lula. Além disso, permite a oferta das duas vagas para a disputa do Senado Federal às legendas aliadas. A aprovação dessa resolução foi garantida pela grande maioria dos delegados eleitos no Processo de Eleição Democrática (PED) de novembro de 2009. O pré-candidato do PT ao governo do DF, Agnelo Queiroz, elogia a decisão: "A resolução mostra que estamos sintonizados com o projeto nacional e cria condições absolutas para vencermos no DF e formarmos grandes bancadas nas Câmaras Legislativa e dos Deputados e no Senado Federal".
Vagas
Dois destaques que visavam a impedir uma aliança com o PMDB e a garantir uma vaga ao Senado para um candidato do PT não foram aaceitos pelo plenário do Encontro. Os destaques foram rejeitados pela maioria dos delegados, permanecendo o texto original da resolução. "A aliança no primeiro momento será com os partidos tradicionais da esquerda, como PSB, PDT e PCdoB; daí vamos conversar para ampliar esse grupo", afirma Roberto Policarpo, presidente do PT. Mas ele faz uma ressalva: "Não vamos nos aliar com partidos que não resolverem seus problemas com políticos envolvidos na Caixa de Pandora (operação da Polícia Federal que desarticulou um esquema de corrupção denunciado por Durval Barbosa e culminou na prisão do ex-governador José Roberto Arruda)".
Os delegados também decidiram fechar, durante a semana, a lista de candidatos a deputado federal e a deputado distrital. Na quinta-feira o Diretório Regional se reunirá para definir a nominata do partido. "Esse encontro encaminhou bem o PT para a disputa eleitoral e fez com que saíssemos mais fortalecidos, no caminho de enfrentamento para conquistar uma grande vitória no Distrito Federal", diz o líder da legenda na Câmara Legislativa, deputado distrital Paulo Tadeu.
Vagas
Dois destaques que visavam a impedir uma aliança com o PMDB e a garantir uma vaga ao Senado para um candidato do PT não foram aaceitos pelo plenário do Encontro. Os destaques foram rejeitados pela maioria dos delegados, permanecendo o texto original da resolução. "A aliança no primeiro momento será com os partidos tradicionais da esquerda, como PSB, PDT e PCdoB; daí vamos conversar para ampliar esse grupo", afirma Roberto Policarpo, presidente do PT. Mas ele faz uma ressalva: "Não vamos nos aliar com partidos que não resolverem seus problemas com políticos envolvidos na Caixa de Pandora (operação da Polícia Federal que desarticulou um esquema de corrupção denunciado por Durval Barbosa e culminou na prisão do ex-governador José Roberto Arruda)".
Os delegados também decidiram fechar, durante a semana, a lista de candidatos a deputado federal e a deputado distrital. Na quinta-feira o Diretório Regional se reunirá para definir a nominata do partido. "Esse encontro encaminhou bem o PT para a disputa eleitoral e fez com que saíssemos mais fortalecidos, no caminho de enfrentamento para conquistar uma grande vitória no Distrito Federal", diz o líder da legenda na Câmara Legislativa, deputado distrital Paulo Tadeu.
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