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Crônicas da campanha

"Eu quero é meu lote"

Esta foi a frase que ouvi várias vezes ao andar pelas ruas da Ceilândia em campanha pelo meu candidato da deputado distrital.
Este é o grande mal implantado pelo ex-governador e candidato a governador, Joaquim Roriz que criou a cultura de doação de lotes à população criando cidades e mais cidades na periferia de Brasília. E não foi só isso, Roriz virou o símbolo da esperança de um lote, de uma banca na feira, de um espaço no centro para vender bugigangas, de veículo de transporte pirata. Roriz é o simbolo de informalidade e do fato consumado da ocupação e posterior legalização de espaços públicos.
Ele nem precisa fazer discursos ou promessas. Ele encarna esta imagem messiânica de pai dos pobres, do pão e leite, do restaurante que vende comida a um real. Para quem tem informação ele representa o mal do inchaço de Brasilia com seus cerca de 2,5 milhões de habitantes, cercada por mais de 2 milhões de almas gravitando no entorno da nossa cidade.
"Eu quero é meu lote" é o chavão repetido para representar muito mais do que moradia poque quem quer morar, quer escola, quer hospital, quer transporte, quer emprego. E qual será a resposta convincente que um candidato sério pode dar a estas pessoas. Como convencê-las de que um lote não é a solução para os problemas esrtruturais do Distrito Federal. Que a irregularidade não é solução para as grandes necessidades do nosso povo. Com a palavra o candidato Agnelo Queiroz.

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