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Por que votar em Dilma?
Domingo, dia 13 de junho, acontecerá a Convenção Nacional do PT que vai oficializar a ex-ministra Dilma Rousseff candidata a presidente da república, confirmando algumas novidades que só um partido de vanguarda (ainda é sim) como o PT tem coragem levá-las a cabo. Apresentar uma mulher descasada, num país machista como o nosso, que nunca foi testada eleitoralmente, numa disputa com um ex-governador que já foi candidato a presidente bem votado, é uma grande ousadia que abre um debate ideológico e de gênero que vai além da questão eleitoral.
Lula tem razão quando aposta em Dilma. Conquistou esta capacidade de avaliação ao disputar cinco eleições, vencer duas, obter a popularidade que tem hoje e atravessar uma grande crise política que atingiu o seu governo e seu partido e outra enorme crise econômica que ele classificou como uma marolinha anunciando e acertando que o Brasil seria o último país a entrar e o primeiro a sair dela.
É um momento de reflexão.
Por que votar em Dilma? Só por que é a indicada do Lula? Por que é mulher? Não. Votar em Dilma significa dar um crédito ao povo brasileiro que acredita no crescimento do país. É acreditar que é possível dar continuidade ao projeto em andamento, responsável pelos números sociais e econômicos que o governo vem apresentando.
O crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) no primeiro trimestre do ano de 2010, comparado com igual período do ano passado, foi de 9%, segundo foi anunciado essa semana. No artigo “Eleições presidenciais 2010: ruptura ou consolidação do pacto social”, publicado pela revista “Em Debate” da UFMG, o cientista político Ricardo Guedes Ferreira Pinto, do instituto de pesquisas Sensus, lembra que, de 2002, último ano do governo de Fernando Henrique Cardoso (FHC), até agora, as reservas internacionais pularam de US$ 35 bilhões para US$ 240 bilhões; o salário mínimo, de US$ 80 para US$ 280; o índice Gini caiu de 0,58 para 0,52 (quando mais próximo de zero, maior a igualdade); 30 milhões de pessoas das classes mais pobres ascenderam à classe média; 10,6 milhões mudaram de favelas. O PIB saiu de um patamar de US$ 500 bilhões para US$ 1,5 trilhão. Há uma forte identificação desses dados sociais e econômicos positivos com o governo Lula. Diz Guedes, citando pesquisa Sensus de maio, que 57% dos brasileiros acham que esses benefícios foram gerados pelo governo petista e apenas 17% consideram que eles vêm do governo de Fernando Henrique Cardoso.
É por tudo isso que, se Lula está confiando a Dilma a tarefa de dar prosseguimento ao seu projeto, nós também devemos dar o nosso voto de confiança em a ela.
Lula tem razão quando aposta em Dilma. Conquistou esta capacidade de avaliação ao disputar cinco eleições, vencer duas, obter a popularidade que tem hoje e atravessar uma grande crise política que atingiu o seu governo e seu partido e outra enorme crise econômica que ele classificou como uma marolinha anunciando e acertando que o Brasil seria o último país a entrar e o primeiro a sair dela.
É um momento de reflexão.
Por que votar em Dilma? Só por que é a indicada do Lula? Por que é mulher? Não. Votar em Dilma significa dar um crédito ao povo brasileiro que acredita no crescimento do país. É acreditar que é possível dar continuidade ao projeto em andamento, responsável pelos números sociais e econômicos que o governo vem apresentando.
O crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) no primeiro trimestre do ano de 2010, comparado com igual período do ano passado, foi de 9%, segundo foi anunciado essa semana. No artigo “Eleições presidenciais 2010: ruptura ou consolidação do pacto social”, publicado pela revista “Em Debate” da UFMG, o cientista político Ricardo Guedes Ferreira Pinto, do instituto de pesquisas Sensus, lembra que, de 2002, último ano do governo de Fernando Henrique Cardoso (FHC), até agora, as reservas internacionais pularam de US$ 35 bilhões para US$ 240 bilhões; o salário mínimo, de US$ 80 para US$ 280; o índice Gini caiu de 0,58 para 0,52 (quando mais próximo de zero, maior a igualdade); 30 milhões de pessoas das classes mais pobres ascenderam à classe média; 10,6 milhões mudaram de favelas. O PIB saiu de um patamar de US$ 500 bilhões para US$ 1,5 trilhão. Há uma forte identificação desses dados sociais e econômicos positivos com o governo Lula. Diz Guedes, citando pesquisa Sensus de maio, que 57% dos brasileiros acham que esses benefícios foram gerados pelo governo petista e apenas 17% consideram que eles vêm do governo de Fernando Henrique Cardoso.
É por tudo isso que, se Lula está confiando a Dilma a tarefa de dar prosseguimento ao seu projeto, nós também devemos dar o nosso voto de confiança em a ela.
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