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Precisamos vencer a era Dunga
Foram vários dias de expectativa. A convocação (frustante), os treinos (secretos), a escalação (decepcionante), o jogo (uma vitória sobre a Coreia do Norte que não convenceu ninguém). São muitos sentimentos negativos que pairam sobre os quase 200 milhões de torcedores da seleção brasileira que acreditam (agora menos) na conquista do hexa.
Terça-feira, dia 15 de junho, foi um dia atípico. Dia de estréia do escrete canarinho na Copa do Mundo da FIFA. Dia de pouco trabalho, de muito aborrecimento no trânsito para se chegar a tempo de ver o jogo e de mais aborrecimento ainda ao ver o jogo de uma seleção imcapaz de furar o bloqueio dos fracos jogadores coreanos. Até quem não acredita muito na nossa equipe está decepcionado e aborrecido por saber que aqui ficaram os meninos do Santos e lá estão os cabeças de bagre do Dunga, o técnico que priorizou a coerência em detrimento da genialidade, da ousadia e do talento de jovens jogadores que veêm no gol o resultado da beleza de jogadas inusitadas e de dibles que dão alegria e felicidade aos torcedores.
O que importa é o resultado, mas uma vitória pode ser o resultado de jogadas geniais. Aliás, é por isso que o Brasil é penta campeão. Jogar bonito era o nosso diferencial, mas os "entendidos" acreditam que precisamos ser iguais aos europeus: robustos, duros, burocráticos, videogamicos, senão corremos o risco de humilhar os nossos adversários com o nosso gingado subdensevolvido. Parece que é assim que pensa o Dunga que aprendeu jogar assim.
Tomara que o Brasil não decepcione, mas o Dunga já é uma decepção.
Terça-feira, dia 15 de junho, foi um dia atípico. Dia de estréia do escrete canarinho na Copa do Mundo da FIFA. Dia de pouco trabalho, de muito aborrecimento no trânsito para se chegar a tempo de ver o jogo e de mais aborrecimento ainda ao ver o jogo de uma seleção imcapaz de furar o bloqueio dos fracos jogadores coreanos. Até quem não acredita muito na nossa equipe está decepcionado e aborrecido por saber que aqui ficaram os meninos do Santos e lá estão os cabeças de bagre do Dunga, o técnico que priorizou a coerência em detrimento da genialidade, da ousadia e do talento de jovens jogadores que veêm no gol o resultado da beleza de jogadas inusitadas e de dibles que dão alegria e felicidade aos torcedores.
O que importa é o resultado, mas uma vitória pode ser o resultado de jogadas geniais. Aliás, é por isso que o Brasil é penta campeão. Jogar bonito era o nosso diferencial, mas os "entendidos" acreditam que precisamos ser iguais aos europeus: robustos, duros, burocráticos, videogamicos, senão corremos o risco de humilhar os nossos adversários com o nosso gingado subdensevolvido. Parece que é assim que pensa o Dunga que aprendeu jogar assim.
Tomara que o Brasil não decepcione, mas o Dunga já é uma decepção.
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1 comentários:
Isso mesmo!!!
Dunga já é uma derrota...