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DEPUTADO CABO PATRICIO (PT) TENTA SALVAR CPI DA GAUTAMA
O deputado Cabo Patrício, lider da bancada do PT na Câmara Legislativa, está fazendo um esforço grande, mas solitário, para salvar a CPI da Gautama de um fracasso que está sendo construído pelos deputados da base governista. Patrício afirmou, entre outras considerações, "ter havido uma clara e promíscua relação entre a Gautama e o governo do DF anterior e o atual, conforme se pode constatar pelas agendas apreendidas no escritório da empresa".
É para evitar a pizza que o deputado Cabo Patrício propôs aos membros da CPI tomar novo depoimento de Herberth Gualberto de Sousa, executor do contrato na Secretaria de Agricultura, e Júlio de Castro Cavalcanti, advogado que opinou favoravelmente aos pleitos da empresa. Ele justificou a oitiva ante a necessidade de esclarecer informações surgidas com a análise das agendas recebidas do STJ e dos dados bancários recebidos pela comissão.
Mas na abertura dos trabalhos da reuião da comissão ocorrida ontem (15/09), o relator da CPI, deputado Brunelli (DEM), avaliou que a falta de condições materiais para trabalharem as informações recebidas do STJ e resultantes da quebra do sigilo bancário vai frustrar a apresentação do relatório e do número de pessoas que poderão ser indiciadas.
Brunelli advertiu que "evidências não são provas" e que ele não "quer a injustiça em sua biografia". Mas Patrício foi contundente ao afirmar que "não tem dúvidas de que houve um esquema para fraudar os cofres públicos" e que não são meros indícios, mas indícios muito fortes. Cobrado pelo deputado Patrício por não ter agendado a oitiva de algumas pessoas, mesmo tendo a comissão aprovado os requerimentos de convocação, o deputado Bispo Renato (PR), presidente da CPI, disse que não há qualquer cerceamento às oitivas requeridas por ele.
Cabo Patrício disse que se não se concentrarem nos alvos principais, o relatório vai acabar propondo o indiciamento "de bagrinhos e deixando fora os jaús para continuarem fazendo maracutaias".
É para evitar a pizza que o deputado Cabo Patrício propôs aos membros da CPI tomar novo depoimento de Herberth Gualberto de Sousa, executor do contrato na Secretaria de Agricultura, e Júlio de Castro Cavalcanti, advogado que opinou favoravelmente aos pleitos da empresa. Ele justificou a oitiva ante a necessidade de esclarecer informações surgidas com a análise das agendas recebidas do STJ e dos dados bancários recebidos pela comissão.
Mas na abertura dos trabalhos da reuião da comissão ocorrida ontem (15/09), o relator da CPI, deputado Brunelli (DEM), avaliou que a falta de condições materiais para trabalharem as informações recebidas do STJ e resultantes da quebra do sigilo bancário vai frustrar a apresentação do relatório e do número de pessoas que poderão ser indiciadas.
Brunelli advertiu que "evidências não são provas" e que ele não "quer a injustiça em sua biografia". Mas Patrício foi contundente ao afirmar que "não tem dúvidas de que houve um esquema para fraudar os cofres públicos" e que não são meros indícios, mas indícios muito fortes. Cobrado pelo deputado Patrício por não ter agendado a oitiva de algumas pessoas, mesmo tendo a comissão aprovado os requerimentos de convocação, o deputado Bispo Renato (PR), presidente da CPI, disse que não há qualquer cerceamento às oitivas requeridas por ele.
Cabo Patrício disse que se não se concentrarem nos alvos principais, o relatório vai acabar propondo o indiciamento "de bagrinhos e deixando fora os jaús para continuarem fazendo maracutaias".
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