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setembro
(32)
Professores em greve
Os professores das escolas públicas do Distrito Federal pararam as atividades escolares por 48 horas a partir das 11 horas de hoje. Mais de 500 mil alunos da rede pública ficarão sem aula durante dois dias.
As principais reivindicações do Sindicato dos Professores do DF (Sinpro) é o reajuste salarial e a implantação imediata do plano de carreira, que foi votado pela Câmara Legislativa e assinada pelo governo no ano passado.
Além do plano de carreira a categoria luta para a aprovação do plano de saúde que foi aprovado no governo passado, o programa habitacional e a volta da licença prêmio, que já tem três anos que a categoria está impedida de tirar a licença. Eles pretendem ainda um aumento salarial de 25% já para o próximo ano.
O secretário de Educação, José Valente disse que para resolver a situação da paralisação das atividades, a secretaria enviou uma carta às escolas, informando que haverá corte no ponto daqueles que aderirem à paralisação e solicitou que a direção tome frente dos trabalhos fazendo com que os alunos não fiquem prejudicados. "Sempre cumprimos com os acordos nas reuniões de trabalho com o Sindicato e não nos afastaremos deste propósito enquanto estiver mantida a normalidade nas escolas. Fora desta normalidade significa interrupção de diálogo e, portanto, o cessar dos compromissos assumidos, e punição para quem paralisar", afirmou.
Com relação às reivindicações dos professos, Valente acrescentou que o mais complicado é a questão do plano de saúde, mas as demais reivindicações estão em andamento "Todo processo tem um tempo para ser aprovado, alguns mais rápidos, outros mais lentos. É nosso dever fazer valer o direito deles tirarem a licença, mas tecnicamente isso no momento não é possível, existem muitos casos de professores com problemas de saúde, e nós não temos como substituí-los" destacou.
As principais reivindicações do Sindicato dos Professores do DF (Sinpro) é o reajuste salarial e a implantação imediata do plano de carreira, que foi votado pela Câmara Legislativa e assinada pelo governo no ano passado.
Além do plano de carreira a categoria luta para a aprovação do plano de saúde que foi aprovado no governo passado, o programa habitacional e a volta da licença prêmio, que já tem três anos que a categoria está impedida de tirar a licença. Eles pretendem ainda um aumento salarial de 25% já para o próximo ano.
O secretário de Educação, José Valente disse que para resolver a situação da paralisação das atividades, a secretaria enviou uma carta às escolas, informando que haverá corte no ponto daqueles que aderirem à paralisação e solicitou que a direção tome frente dos trabalhos fazendo com que os alunos não fiquem prejudicados. "Sempre cumprimos com os acordos nas reuniões de trabalho com o Sindicato e não nos afastaremos deste propósito enquanto estiver mantida a normalidade nas escolas. Fora desta normalidade significa interrupção de diálogo e, portanto, o cessar dos compromissos assumidos, e punição para quem paralisar", afirmou.
Com relação às reivindicações dos professos, Valente acrescentou que o mais complicado é a questão do plano de saúde, mas as demais reivindicações estão em andamento "Todo processo tem um tempo para ser aprovado, alguns mais rápidos, outros mais lentos. É nosso dever fazer valer o direito deles tirarem a licença, mas tecnicamente isso no momento não é possível, existem muitos casos de professores com problemas de saúde, e nós não temos como substituí-los" destacou.
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