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Crônicas da campanha
Candidatos errantes
Andando por perto dos comitês centrais dos candidatos majoritários me deparei com vários candidatos proporcionais vagando a esmo sem material de campanha, sem cabos eleitorais, sem agenda, como transeuntes, ilustres cidadãos anônimos. Mas com uma certeza dentro daquelas cabeças, uma esperança muito grande de mudar o mundo a partir de um mandato parlamentar. Senão, de que adiantaria o risco, o investimento, a exposição do nome, patrimônio valioso adquirido nas lutas sociais, nos sindicatos e nos movimentos comunitários.
Não me pareceram muito animados, mas esperançosos de que alguma coisa poderia acontecer para que suas campanhas deslanchasse e o eleitorado começasse a percebê-los como candidatos viáveis. Mas a realidade é cruel e os eleitos não ficam por aí como barcos sem piloto: indo em frente sem saber onde chegar. Os eleitos têm foco, têm direcionamento, rumo e cobustível para impulsionarem suas máquinas em direção ao porto seguro.
Os candidatos que vi rondando os comitês majoritários não são piores candidatos que os outros nem seriam deputados ruins. Eles apenas não serão eleitos porque perderam uma outra eleição antes. Eles não foram eleitos pela furtuna.
Andando por perto dos comitês centrais dos candidatos majoritários me deparei com vários candidatos proporcionais vagando a esmo sem material de campanha, sem cabos eleitorais, sem agenda, como transeuntes, ilustres cidadãos anônimos. Mas com uma certeza dentro daquelas cabeças, uma esperança muito grande de mudar o mundo a partir de um mandato parlamentar. Senão, de que adiantaria o risco, o investimento, a exposição do nome, patrimônio valioso adquirido nas lutas sociais, nos sindicatos e nos movimentos comunitários.
Não me pareceram muito animados, mas esperançosos de que alguma coisa poderia acontecer para que suas campanhas deslanchasse e o eleitorado começasse a percebê-los como candidatos viáveis. Mas a realidade é cruel e os eleitos não ficam por aí como barcos sem piloto: indo em frente sem saber onde chegar. Os eleitos têm foco, têm direcionamento, rumo e cobustível para impulsionarem suas máquinas em direção ao porto seguro.
Os candidatos que vi rondando os comitês majoritários não são piores candidatos que os outros nem seriam deputados ruins. Eles apenas não serão eleitos porque perderam uma outra eleição antes. Eles não foram eleitos pela furtuna.
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